Dólar abre a R$ 3,65 após atingir topo desde 2002
O dólar sobe ante o real nesta terça-feira (1º), após fechar agosto em alta pelo segundo mês consecutivo, em novo dia de aversão ao risco devido a dados mais fracos que o esperado sobre o setor industrial da China.
Às 11h20, a moeda norte-americana subia 1,13%, a R$ 3,6681. Veja a cotação.
Veja como foi a cotação ao longo dia:
Às 9h20, subia 0,63%, a R$ 3,6502.
Às 10h10, subia 1,13%, a R$ 3,6683.
Às 10h39, subia1,04%, a R$ 3,6650.
O dólar fechou em alta nesta segunda-feira (31), após chegar a R$ 3,6845 durante a sessão, renovando as máximas desde o fim de 2002, pressionado por preocupações com a situação fiscal do Brasil e temores de que o país possa perder seu selo de bom pagador com projeção de déficit primário no Orçamento de 2016, mesmo após o Banco Central reforçar sua intervenção no câmbio.
Às 9h20, subia 0,63%, a R$ 3,6502.
Às 10h10, subia 1,13%, a R$ 3,6683.
Às 10h39, subia1,04%, a R$ 3,6650.
O dólar fechou em alta nesta segunda-feira (31), após chegar a R$ 3,6845 durante a sessão, renovando as máximas desde o fim de 2002, pressionado por preocupações com a situação fiscal do Brasil e temores de que o país possa perder seu selo de bom pagador com projeção de déficit primário no Orçamento de 2016, mesmo após o Banco Central reforçar sua intervenção no câmbio.
O dólar avançou 1,17% e fechou em R$ 3,6271. O valor de fechamento da segunda-feira é o maior desde fevereiro de 2003, segundo a Reuters.
Em agosto, a moeda subiu 5,91%. No ano, o dólar acumula alta de 36,42%.
Intervenção do BC no câmbio
Mais tarde, o Banco Central dará início à rolagem dos swaps cambiais que vencem em outubro, com oferta de até 9,45 mil contratos, equivalentes a venda futura de dólares.
Mais tarde, o Banco Central dará início à rolagem dos swaps cambiais que vencem em outubro, com oferta de até 9,45 mil contratos, equivalentes a venda futura de dólares.
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